CUTISTERRAE
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O trabalho busca conectar energias transformadoras para o transcurso do convulso ano de 2021. O título dessa peça pode ser traduzido como ‘A Pele da Terra’ propondo paisagens visuais primitivas e sons atemporais que induzem, em sua fruição, a uma atitude meditativa, serena e sadia.
O som é um atributo fundante da percepção, do caráter dos espaços vivenciados, e da disposição interior dos indivíduos. Assim a audição dessa peça sensorial pode promover um encontro inédito do ouvinte consigo mesmo.
Essa obra visa criar uma atmosfera progressiva de calma e relaxamento e, em seus 30 minutos, qualificar o ambiente de permanência e as atividades de concentração ou de atividades em seus ouvintes, propondo uma espécie de arquitetura orgânica e abstrata.
Esse percurso imagético pelas superfícies terrosas dos cânions litorâneos do estado brasileiro da Paraíba envolvido por ambientes sônicos, ao mesmo tempo contemporâneos e ancestrais, é um convite ao despertar de uma atitude positiva em relação ao tempo e ao espaço. Esse é um filme para ser ouvido e uma música para ser vista...
Composição, sequenciamento sonoro eletrônico, teclados, arranjos, voz, fotografia e montagem visual por João Diniz.
Alguns comentários sobre esse filme recebidos pelo autor:
- “Meditei junto com a música e as fotos, perfeita integração do som com a imagem. Este vídeo vai nos conduzindo para dentro de nós mesmos e aos poucos vamos sentindo que somos parte da terra, fomos feitos do barro.
Ali estão gerações, multidões que se harmonizam num todo na comunhão das raças, oriente ocidente, norte sul leste oeste. Somos todos feitos do mesmo barro, somos todos Um. Parabéns João.”
Maria Helena Andrés, artista visual e educadora. .....
- Com essa "pele da terra" João Diniz arquiteta mais uma bela paisagem sonora. A música se ergue suavemente em meio aos sons naturais e não naturais pra despertar texturas e formas em nossa mente. Bravo!
Daniella Zupo, escritora e jornalista .....
- “Belíssimo!!! Remete a viagem imaginária com a profundidade poética nas cores da terra. Aquarela de sons que desliza suave revelando enigmas...”
Lima do Valle, filósofo .....
- Oi João, obrigado. O que me ocorreu ao assistir: A sonoridade lembra a de Sunil Battacharya, de Auroville. Sons cósmicos, que induzem a meditação, ao OM universal. Bruno Latour fala da fina película de vida que recobre Gaia, a pele do planeta. O artista Hundertwasser falava dos cinco abrigos, da pele do corpo à do planeta. Minas tem muitas cores em suas terras naturais, usadas na pintura colonial. Lembrei também do ótimo documentário Solo fértil. Início e fim no verde das árvores. Abraços
Mauricio Andrés Ribeiro, arquiteto, escritor e ambientalista
- Precioso, hermosa música e imágenes, todo un viaje... CUTISTERRAE felicidades!!!
Alejandra Rosenfeld .....
- J, Incrível, sem palavras. Mas vou soltar uns delírios... Me senti um geólogo antropolo descobrindo meus ancestrais. Voltei em todas falésias que conheci e todos quenions - ou seriam kenions? - que explorei na minha história.
- Poderia dizer mais? Conversar, quem sabe, saber mais, saber onde... Onde? Vale a pena saber? Será que preciso saber? Onde são as catedrais? Que homenzinhos são aqueles que vi? Pterodatas com certeza! Nuhhh... Pousaram naquela nave metálica? O vento trêmulou as folhas ou foi impressão minha? Jean, Phillip, Brian, vcs não estão sozinhos. Abraço,
Marcos Magalhães, artista visual
- Acabei de ver, amigo artista. Seus olhos viram a pele pigmentados, as vezes ferida, porém majestosa de nossa pachamama. Olhar poético. Deixou -me arrepiada. Grande trabalho!!!
Simonete Aguiar, médica
- João que viagem seu filme proporciona. Luz, imagens, música, sombras, dourados, história e muita magia!Vênus, numa dança de infinita alegria!Parabéns!
Gerusa Borges
Esse video está também presente no canal PEACE EXPERIENCE no youtube.